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Governo abre exceção e trabalhadores têm até 30 de junho para sacar FGTS

FGTS liberado pode voltar para o governo se você não sacar até 30/06

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FGTS: Governo prorroga prazo de saque até 30 de junho. Veja quem tem direito!

Se você ou seu cliente ainda não sacou o valor liberado pelo FGTS em 2025, preste atenção: o Governo Federal ampliou o prazo para retirada até o dia 30 de junho.

A medida vale para quem tem direito ao saldo retido do saque-aniversário, após ter sido demitido sem justa causa entre 1º de janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2025. O valor foi liberado por meio da Medida Provisória 1.290/2025, como forma de corrigir a injustiça com os trabalhadores que haviam optado pelo saque-aniversário, mas não podiam acessar o restante do fundo após a demissão.

O que está valendo agora?

  • O valor pode chegar a até R$ 7.700 por trabalhador;

  • O pagamento é referente à 2ª parcela liberada pelo Governo;

  • 8,1 milhões de pessoas podem ser beneficiadas com a medida;

  • O crédito é feito diretamente na conta informada no app do FGTS ou pode ser retirado presencialmente com documento e senha.

E se passar do prazo?

⚠️ Atenção: quem não fizer o saque até 30 de junho de 2025 perde o direito imediato e o valor volta para a conta vinculada do FGTS.

Isso significa que o trabalhador só poderá usar o saldo dentro das regras normais do fundo, como em caso de compra da casa própria ou aposentadoria.

O que o corban precisa fazer agora?

📣 Se você é nosso parceiro ou quer se destacar nas vendas, essa é a hora de ligar para seus clientes e alertá-los! Muitos ainda não sabem que têm direito a esse dinheiro.

Aqui vão algumas ações rápidas que você pode tomar:

  • Filtrar seus contatos demitidos nos últimos anos e que estão no saque-aniversário;

  • Oferecer consultoria gratuita sobre o FGTS para gerar relacionamento;

  • Usar esse assunto como gancho para outras soluções de crédito, como portabilidade e cartão benefício.

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Justiça suspende empréstimo consignado sem autorização judicial para tutores e curadores

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Justiça suspende empréstimo consignado sem autorização judicial para tutores e curadores

Justiça suspende empréstimo consignado sem autorização judicial para tutores e curadores

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) determinou a suspensão do artigo 1º da Instrução Normativa 136/2022 do INSS, que permitia a contratação de empréstimos consignados por representantes legais (tutores ou curadores) sem necessidade de autorização judicial.

A decisão, atendendo a um pedido do Ministério Público Federal, impacta diretamente os procedimentos de concessão de crédito para pessoas consideradas incapazes judicialmente, como menores de idade sob tutela e adultos com deficiência sob curatela.

O que muda na prática?

A partir da decisão do TRF3:

  • Volta a ser obrigatória a apresentação de decisão judicial para que tutores ou curadores possam contratar empréstimos consignados em nome do beneficiário.

  • Essa exigência vale para novos contratos firmados após a notificação.

  • O objetivo da medida é garantir maior proteção ao patrimônio dos beneficiários, conforme previsto no Código Civil.

E o que o INSS vai fazer?

O INSS já foi notificado oficialmente e deverá informar a todas as instituições financeiras conveniadas sobre a suspensão da norma. Isso significa que os sistemas de crédito deverão bloquear automaticamente esse tipo de contrato sem a devida autorização judicial.

Impacto para corbans e profissionais do crédito

Para quem trabalha com consignado, essa decisão exige atenção redobrada nos atendimentos a clientes representados legalmente. Veja os principais pontos:

  • Evite formalizar propostas sem autorização judicial válida;

  • Solicite os documentos judiciais completos antes de prosseguir com qualquer simulação ou contrato;

  • Informe os clientes sobre a mudança com clareza e responsabilidade, reforçando o cuidado com a legalidade.

Essa postura ajuda a evitar retrabalho, proteger seu nome como consultor e, claro, garantir segurança jurídica para todas as partes envolvidas na contratação.

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